Procedimentos: a estrutura invisível que sustenta grandes restaurantes.
Acredito que a maioria dos restaurantes que dão certo segue um “cálculo”: uma fórmula que mistura 80% de processos bem definidos e 20% do imprevisível (que muitos chamam de sorte).
Mas, verdade seja dita: todo restaurante precisa de um caminho claro.
Uma direção.
Uma meta.
Porque, se você não sabe onde quer chegar, vai acabar chegando em qualquer lugar.
Ou pior: em lugar nenhum.
Então, eu te pergunto:
Qual é a sua meta? Onde você quer chegar?
A partir disso, vem o próximo passo:
Você tem o mindset certo para isso?
É mesmo isso que você quer?
Está disposto a pagar o preço?
Se a resposta for sim, então é hora de montar um bom time — e não qualquer time.
Você precisa de pessoas que queiram estar com você nessa jornada, que compartilhem o propósito.
E depois vem o básico: vendas.
Não importa o canal, a estratégia, a plataforma.
Você precisa da casa cheia.
Precisa vender.
E, quando começar a vender, vai precisar administrar.
Ou seja, vender mais do que gasta.
Fluxo de caixa é realidade.
Não adianta crescer se você não sabe onde o dinheiro está indo.
E então chega a parte mais negligenciada por muitos:
Sistemas, checklists, procedimentos.
Tudo precisa ter um processo. Tudo.
Desde a abertura da casa até o fechamento do caixa.
Mesmo quando as coisas estão funcionando, sempre haverá espaço para ajustes e melhorias.
Esse é o segredo da consistência.
Deixei o mais importante por último:
A hospitalidade.
Criar experiências sensoriais que encantam, conectam e fidelizam.
Acredito que hospitalidade não é só técnica — é cultura, é estratégia, é diferencial competitivo.
Hospitalidade que marca.
Experiência que fideliza.
Não sabe fazer tudo isso?
Eu consigo te ajudar.